quinta-feira, 9 de julho de 2009

Brincando um pouco

Rep(r)isando momentos, dei de cara com esta foto. Foi tirada em 2003, com uma Sony Mavica FD, cuja resolução era VGA, ou incríveis 640x480 pixels, e que gravava diretamente em um disquete de três e meia polegadas.

Então, resolvi brincar um pouco no Picasa. O que eu fiz:

1) Efeitos, aumentar nitidez, valor máximo;
2) Efeitos, saturação, valor máximo; e
3) Efeitos, brilho, valor máximo, raio mínimo.

Achei o resultado... curioso. Resolvi dividir com vocês. Ah, sim, as bordas eu coloco no PaintShopPro, um software descontinuado que gosto de usar, e a "assinatura", consegui o melhor resultado (em termos de praticidade) com o PicNik. Na verdade, já enjoei um pouco dessas bordas e, como não poderia deixar de ser neste blog, aceito sugestões, críticas, malhações e qualquer outra forma de pitaco.

Não tenho os dados exif deste arquivo. Só a data - 11/03/2003 - e o local:
cidade de Rio Grande, RS, na Av. Maj. Carlos Pinto, ou, simplesmente, rua do Canalete.


terça-feira, 7 de julho de 2009

Paisagem, apenas uma paisagem


A falta de eco, a falta de espelho, a incapacidade de adormecer vazios e a desesperança de despertar desafios não me podem impedir de tentar.

Pois que seja por vocês que eu tente.

Obrigado!








Esta foi no dia 12 de fevereiro de 2005, às 15h18min, na barragem de São Francisco de Paula, RS.

equipamento: Sony DSC-P93
comprimento focal: 24mm
abertura: F/10
exposição: 1/160 s
sensibilidade: ISO-100


sexta-feira, 3 de julho de 2009

E a inspiração?

Apesar dos questionamentos que já fiz aqui, sempre tentei tratar da fotografia como arte, como criação, como expressão. Mas é possível criar algo sem inspiração? Imagino que certos escritores consigam se valer de momentos ruins e tirar dali sua inspiração. Assim também certos músicos, pintores ou escultores. E se o momento não for ruim, for apenas vazio? E como fica isso para quem faz fotografia?

Indo mais direto ao ponto: e para quem faz fotografia amadora, somente nas horas vagas? De repente não tem nem mais horas vagas. De repente não lembra mais de levar a câmera. Quando lembra, não acha que nada do que vê merece registro.

Sei que todos passam por vazios de diferentes tipos. Mas como fica para quem tem como única aproximação com a arte, a expressão pela imagem? Como se expressa o vazio pela imagem?

Por motivos óbvios, fico devendo uma foto para acompanhar este post.

Até o próximo.